Com sensor de geada Weenat, pode dizer adeus às noites em branco e estragos da geada nas suas parcelas

A geada da primavera é uma problemática importante para as vinhas e árvores de frutas.

Em 2017 e 2019, a geada da primavera teve um impacto considerável e provocou muitos estragos: 80 a 100% da produção foi impactada nas vinhas de Conhaque, mas também nas vinhas das castas de Saint-Emilion, Médoc et Listrac na zona de Bordéus.

Na arboricultura, a geada também provocou estragos: 90% da colheita no setor de Fougerolles e 5.000 hectares nos Alpes do Sul.

O sensor de geada Weenat foi concebido para ajudar os viticultores e arboricultores na organização do combate contra a geada. Um acompanhamento em tempo real das temperaturas na parcela permite antecipar a geada e proteger a colheita de uma forma mais eficaz.

O que mede o sensor de geada Weenat?

Weenat concebeu um sensor especificamente dedicado à geada. O aparelho pode ser instalado em zonas sensíveis e o mais próximo possível dos botões de flor para uma medição fidedigno e muito localizado.

O sensor de geada está também equipado com duas sondas diferentes, que medem uma temperatura diferente cada uma:

• A temperatura seca desabrigada que mede a temperatura realmente sentida pelos botões de flores e considera a radiação, a humidade e o efeito do vento, contrariamente ao sensor meteorológico abrigado que permite medir a temperatura ambiente.
• A temperatura húmida que mede a temperatura sentida em caso de existência de água na parcela (chuva ou orvalho). É um dado obrigatório para medir a geada de evaporação e iniciar a aspersão, um dos meios de combate contra a geada das vinhas e pomares.

Se a temperatura estiver acima dos 5ºC, os dados do sensor de geada são atualizados de 15 e 15 minutos.

Se a temperatura estiver abaixo dos 5ºC, a frequência de atualização passa para 5 minutos.

Como acontece com o pluviómetro, o tensiómetro agrícola, o sensor capacitivo, a sonda de fertirrigação e outros sensores desenvolvidos pela Weenat, o sensor de geada pode ser instalado na parcela logo após receção, já está pronto para funcionar.

1. Instale o sensor nas parcelas mais expostas à geada. As bacias e zonas planas são habitualmente zonas mais expostas ao risco de geada. De facto, a ar frio estagna na parte inferior dos declives, e as zonas de declives favorecem o escoamento do ar, limitando o risco de geada.
2. Com braçadeiras flexíveis, fixe o sensor num poste de embardamento (ou num poste especialmente instalado para o sensor) na vertical, o mais perto possível dos botões de flor mais expostos, ou seja, os que se encontram perto do solo, pois o ar frio é mais denso.
3. Encha o bidão de água para conseguir uma medição eficaz da temperatura húmida.
4. Ligue-se à plataforma Weenat para visualizar os dados a partir do seu computador, tablet ou smartphone.

DICA
Quando o sensor não estiver a ser utilizado, pense em colocá-lo na horizontal. O sensor de geada ficará assim em standby, permitindo poupar a bateria.

Existem vários meios de combate contra a geada. O nível de ativação – ou seja, a temperatura a partir da qual deve ativar os meios de combate – depende do método escolhido, mas também do avanço no crescimento das plantas, da variedade cultivada e da topografia da parcela.

• Aspersão
  Ativar quando a temperatura húmida fica abaixo dos 0ºC e interromper quando a temperatura húmida volta a ficar acima dos 0ºC. Atenção aquando da ativação: a evaporação inicial no início da rega pode contribuir para uma diminuição da temperatura e exacerbar a geada.
• Aquecimento
  Ligar ou ativar em função do valor crítico seguindo como referência a temperatura seca e considerando o tempo de arranque.
• Circulação do ar
  A temperatura húmida é usada como referência para ativar o sistema de circulação do ar (como torres eólicas). Ativar quando a temperatura está 3 a 4ºC acima do valor crítico.

CUIDADO
Estes conselhos de ativação são meras indicações. A ativação de métodos de combate contra a geada é uma ação delicada. Recomendamos que consulte os seus consultores técnicos locais para implementar os seus próprios meios de combate.

Contrariamente à Weenat, alguns fabricantes de sensores apresentam uma temperatura húmida com base num cálculo simplificado, que considera nomeadamente a humidade e a temperatura seca.

Uma abordagem que cria problemas em vários níveis:

1. Os dados são muitas vezes recolhidos por uma estação meteorológica, instalada a 2 metros de altura, e não perto dos botões de flor.
2. Esse método empola a temperatura húmida. Os seus alertas podem, portanto, não chegar ao nível de aviso embora possa gear nas parcelas.
3. O cálculo depende, além disso, de uma medição correta da humidade do ar. Mas as sondas de humidade tendem a descalibrar com o tempo, o que pode provocar uma precisão menor do sensor de geada.

Resultado, diferenças de temperatura superiores a 1ºC podem ser verificadas entre os 2 métodos. E 1ºC parece pouco, mas pode fazer a diferença para as suas culturas. A uma temperatura de 0,5ºC, pode não gear. Mas com -0,5ºC, é uma história completamente diferente…

Na Weenat, optamos, portanto, por medir a temperatura húmida em direto em vez de proceder a cálculos aleatórios.

Depende da subscrição que tiver.

• Com Weenat Plus, pode ser enviado um alerta de geada para 1 número de telefone. 
• Com Weenat Expert, toda a equipa pode receber alertas por telefone. De facto, pode indicar até 5 números de telefone diferentes.